Entre em contato se precisar de ajuda. Clique aqui.
🎶 Louvor
Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.
Música de hoje: SALVO EM JESUS
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
⬆️ Também é possível ouvir este texto no áudio acima. (7:45)
Dia 16
Cristo em Seu Santuário
Escrito por Ellen G. White
Capítulo 4 - O Evangelho em Tipo e Antítipo - Parte 2
O Antítipo é Perdido de Vista
O Senhor Jesus era o fundamento de toda a dispensação judaica. Suas imponentes cerimônias foram ordenados por Deus. Foram designados para ensinar ao povo, que no tempo determinado, viria Aquele ao qual apontavam aquelas cerimônias. Parábolas de Jesus, pág. 34.
À medida que se apartavam de Deus, os judeus perderam de vista em grande parte os ensinos do serviço ritual. Esse serviço fora instituído pelo próprio Cristo. Era, em cada uma de suas partes, um símbolo dEle; e mostrara-se cheio de vitalidade e beleza espiritual. Mas os judeus perderam a vida espiritual de suas cerimônias, apegando-se às formas mortas. Confiavam nos sacrifícios e ordenanças em si mesmos, em lugar de descansar nAquele a quem apontavam. A fim de suprir o que haviam perdido, os sacerdotes e rabis multiplicavam exigências por sua conta; e quanto mais rígidos se tornavam, menos manifestavam o amor de Deus. O Desejado de Todas as Nações, pág. 29.
As Cerimônias do Templo Perderam seu Significado
Cristo era o fundamento e a vida do templo. Os cultos deste eram típicos do sacrifício do Filho de Deus. O sacerdócio fora estabelecido para representar o caráter mediador e a obra de Cristo. Todo o plano do culto sacrifical era uma representação da morte do Salvador para redimir o mundo. Não haveria eficácia nessas ofertas, quando o grande acontecimento a que por séculos haviam apontado, se viesse a consumar.
Uma vez que toda a ordem ritual era simbólica de Cristo, não tinha valor sem Ele. Quando os judeus selaram sua rejeição de Cristo, entregando-O à morte, rejeitaram tudo quanto dava significação ao templo e seus cultos. Sua santidade desaparecera. Estava condenado à destruição. Daquele dia em diante, as ofertas sacrificais e o serviço com elas relacionado eram destituídos de significado. Como a oferta de Caim, não exprimiam fé no Salvador. Condenando Cristo à morte, os judeus destruíram virtualmente seu templo. Quando Cristo foi crucificado, o véu interior do templo se rasgou em dois de alto a baixo, significando que o grande sacrifício final fora feito, e que o sistema de ofertas sacrificais cessara para sempre.
"Em três dias o levantarei". Por ocasião da morte do Salvador as potências das trevas pareciam prevalecer, e exultaram em sua vitória. Do fendido sepulcro de José, porém, saiu Jesus vitorioso. "Despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em Si mesmo". Col. 2:15. Pela virtude de Sua morte e ressurreição, tornou-Se o ministro do "verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem". Heb. 8:2. Foram homens que erigiram o tabernáculo judaico; homens construíram o templo; o santuário de cima, porém, do qual o terrestre era o símbolo, não foi construído por nenhum arquiteto humano. "Eis aqui o Homem cujo nome é Renovo; Ele mesmo edificará o templo do Senhor, e levará a glória, assentar-Se-á, e dominará no Seu trono". Zac. 6:12 e 13. O Desejado de Todas as Nações, págs. 165 e 166.
Olhos Voltados Para o Verdadeiro Sacrifício
O serviço sacrifical que apontara a Cristo passou, mas os olhos dos homens voltaram-se para o sacrifício verdadeiro pelos pecados do mundo. O sacerdócio terrestre terminou; mas nós olhamos a Jesus, o ministro do novo concerto, e "ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel". Heb. 12:24. "O caminho do santuário não estava descoberto enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo, ... mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, ... mas por Seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção". Heb. 9:8-12.
"Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles". Heb. 7:25. Conquanto o serviço houvesse de ser transferido do templo terrestre ao celestial; embora o santuário e nosso grande Sumo Sacerdote fossem invisíveis aos olhos humanos, todavia os discípulos não sofreriam com isso nenhum detrimento. Não experimentariam nenhuma falha em sua comunhão, nem enfraquecimento de poder devido à ausência do Salvador. Enquanto Cristo ministra no santuário em cima, continua a ser, por meio de Seu Espírito, o ministro da igreja na Terra. O Desejado de Todas as Nações, pág. 166.
Nosso Sumo Sacerdote, Nosso Advogado
"Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para comparecer, agora, por nós, perante a face de Deus; nem também para a Si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santuário com sangue alheio. De outra maneira, necessário Lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de Si mesmo." Heb. 9:24-26. "Mas Este [Jesus], havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus." Heb. 10:12. Cristo entrou uma vez no santo lugar, tendo obtido para nós eterna redenção. "Por isso, também pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles." Heb. 7:25. Ele Se qualificou para ser não somente representante do homem, mas seu Advogado, de modo que toda pessoa, se desejar, possa dizer: Tenho um Amigo no tribunal, um Sumo Sacerdote que é sensível ao sentimento de minhas enfermidades. Review and Herald, 12 de junho de 1900.
O santuário no Céu é o próprio centro da obra de Cristo em favor dos homens. Ele diz respeito a cada um que vive na Terra. Abre ante nossos olhos o plano da redenção, conduzindo-nos através do tempo ao próprio fim, e revelando o triunfante resultado da controvérsia entre justiça e pecado. É da máxima importância que todos investiguem inteiramente esses assuntos, e sejam capazes de dar a cada um que lhes peça, a razão para a esperança que neles há. Review and Herald, 9 de novembro de 1905.
Cristo em Seu Santuário, páginas 43, 44, 45 e 46.
❓Ficaram dúvidas?
Se você ficou com alguma dúvida sobre o material de hoje, entre em contato no privado com João (clique aqui) ou Cristina (clique aqui).