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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
✍🏼 Nota de rodapé
Exclusivamente este primeiro capítulo, foi organizado pelos Depositários do Patrimônio Literário de Ellen G. White como uma introdução, fazendo referências a textos dela já escritos para uma melhor compreenção dos próximos capítulos onde todo o material será exclusivamente da pena de Ellen G. White.
⬆️ Também é possível ouvir este texto no áudio acima. (5:56)
Dia 3
Cristo em Seu Santuário
Escrito por Ellen G. White
Capítulo 1 - A Verdade do Santuário - uma Introdução - Parte 3
O Santuário e o Sábado
Foi no conjunto de uma visão sobre o santuário celestial que a verdade do sábado foi confirmada na visão dada a Ellen White em 3 de abril de 1847, no lar dos Howland em Topshan, Maine. Sobre isto ela escreve:
Sentíamos um incomum espírito de oração. E ao orarmos o Espírito Santo desceu sobre nós. Estávamos muito felizes. Logo perdi de vista as coisas terrestres e fui arrebatada em visão da glória de Deus. Vi um anjo que voava ligeiro para mim. Rápido levou-me da Terra para a Cidade Santa. Na cidade vi um templo no qual entrei. Passei por uma porta antes de chegar ao primeiro véu. Este véu foi erguido e eu entrei no lugar santo. Ali vi o altar de incenso, o castiçal com sete lâmpadas e a mesa com os pães da proposição. Depois de ter eu contemplado a glória do lugar santo, Jesus levantou o segundo véu e eu passei para o santo dos santos.
No lugar santíssimo vi uma arca, cujo alto e lados eram do mais puro ouro. Em cada extremidade da arca havia um querubim com suas asas estendidas sobre ela. Tinham os rostos voltados um para o outro, e olhavam para baixo. Entre os anjos estava um incensário de ouro. Sobre a arca, onde estavam os anjos, havia o brilho de excelente glória, como se fora a glória do trono da habitação de Deus. Jesus estava junto à arca, e ao subirem a Ele as orações dos santos, a fumaça do incenso subia, e Ele oferecia suas orações ao Pai com o fumo do incenso. Na arca estava a urna de ouro contendo o maná, a vara de Arão que florescera e as tábuas de pedra que se fechavam como um livro. Jesus abriu-as, e eu vi os Dez Mandamentos nelas escritos com o dedo de Deus. Numa das tábuas havia quatro mandamentos e na outra seis. Os quatro da primeira tábua eram mais brilhantes que os seis da outra. Mas o quarto, o mandamento do sábado, brilhava mais que os outros; pois o sábado foi separado para ser guardado em honra do santo nome de Deus. O santo sábado tinha aparência gloriosa - um halo de glória o circundava. Vi que o mandamento do sábado não fora pregado na cruz. Se tivesse sido, os outros nove mandamentos também o teriam, e estaríamos na liberdade de transgredi-los a todos, bem como o quarto mandamento. Vi que Deus não havia mudado o sábado, pois Ele jamais muda. Primeiros Escritos, págs. 32 e 33.
A Verdade do Santuário sob Fogo
Conquanto os que estavam ali vissem claramente os inegáveis reclamos da lei de Deus e começassem a observar o sábado do sétimo dia como indicado na lei de Deus, encontraram forte oposição. Sobre isso, e as razões para tanto, Ellen White explica:
Muitos e tenazes foram os esforços feitos para subverter-lhes a fé. Ninguém poderia deixar de ver que, se o santuário terrestre era uma figura ou modelo do celestial, a lei depositada na arca, na Terra, era uma transcrição exata da lei na arca, que está no Céu; e que a aceitação da verdade concernente ao santuário celeste envolvia o reconhecimento dos requisitos da lei de Deus, e da obrigatoriedade do sábado do quarto mandamento. Aí estava o segredo da oposição atroz e decidida à exposição harmoniosa das Escrituras, que revelavam o ministério de Cristo no santuário celestial. O Grande Conflito, pág. 435.
Não é muito de admirar que nos anos subseqüentes, pessoas que se haviam separado da Igreja Adventista do Sétimo Dia tenham feito da verdade do santuário um ponto de oposição. Foi assim com os Pastores Snook e Brinkerhof, funcionários do escritório do campo em Iowa, e com D. M. Canright, influente ministro, que deixou a Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1887 para se tornar amargo inimigo e crítico. Nem é de estranhar que idéias panteístas por volta do século, defendidas e advogadas por médicos e obreiros ministeriais, ferisse diretamente essa doutrina fundamental. Foi nesse quadro que Ellen White, em palavras de advertência, escreveu em 20 de novembro de 1905:
Aos médicos missionários e ministros que têm estado a beber nos sofismas científicos e enfeitiçantes fábulas contra os quais tendes sido advertidos, eu gostaria de dizer: Vossa alma está em perigo. O mundo precisa saber qual a vossa posição e qual a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Deus chama os que aceitaram esses enganos destruidores a que não mais mantenham duas posições. Se o Senhor é Deus, segui-O.
Satanás, com todo o seu exército, está no campo de batalha. Os soldados de Cristo devem agora se reunir em torno da bandeira ensangüentada de Emanuel. Em nome do Senhor, deixai a bandeira negra do príncipe das trevas, e assumi vossa posição com o Príncipe do Céu.
Cristo em Seu Santuário, páginas 12 e 13.
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