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Dia 19
No Deserto da Tentação
Capítulo 22 - Temperança Cristã - Parte 3
Temperança Cristã
Os sacrifícios dos judeus eram todos examinados com bastante cuidado, para ver se não tinham nenhum defeito ou alguma doença ou qualquer impureza, o que era motivo suficiente para serem rejeitados pelo sacerdote. As ofertas deviam ser perfeitas e valiosas. O apóstolo tinha em vista os requisitos de Deus quanto as ofertas dos judeus, quando ele, de maneira muito enérgica, apelava aos irmãos para apresentarem o corpo em sacrifício vivo. Não uma oferta doentia ou estragada, mas um sacrifício vivo, santo e aceitável a Deus.
Quantos chegam à casa de Deus com fraquezas, e quantos vêm contaminados pela condescendência com o próprio apetite! Aqueles que se têm degradado por hábitos errôneos, quando se reúnem para cultuar a Deus, oferecem as conseqüências do seu corpo doentio, tornando-se cansativos aos que os cercam. Como isso deve ser ofensivo diante de um Deus puro e santo!
Uma grande proporção de todas as enfermidades que afligem a família humana são resultado de seus próprios hábitos errôneos, por causa da ignorância voluntária ou da desconsideração para com a luz que Deus tem dado em relação às leis do seu ser. Não nos é possível glorificar a Deus enquanto vivemos em violação das leis da vida. O coração não pode, possivelmente, manter consagração a Deus enquanto se condescende com o apetite. Um corpo doentio e um intelecto em desordem por causa da condescendência contínua com uma danosa concupiscência, torna impossível a santificação do corpo e do espírito. O apóstolo compreendia a importância das condições saudáveis do corpo para o êxito perfeito do caráter cristão. Ele disse: "Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado." I Cor. 9:27. Menciona a temperança entre os frutos do Espírito. "E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências." Gál. 5:24.
Homens e mulheres cedem ao apetite, às expensas da saúde e do poder intelectual, de tal maneira que não podem apreciar o plano da salvação. Que apreciação podem ter da tentação de Cristo no deserto e da vitória que Ele ganhou sobre o apetite? É-lhes impossível ter uma visão sublime de Deus, e reconhecer os reclamos de Sua lei. Os professos seguidores de Cristo se esquecem do grande sacrifício feito por Ele em seu favor. A Majestade do Céu, a fim de pôr a salvação ao seu alcance, foi atingida, esmagada e aflita. Ele Se tornou um varão de tristeza e inteirado na aflição. No deserto da tentação Ele resistiu a Satanás, apesar de o tentador estar disfarçado com as vestimentas do Céu. Cristo, ao ser submetido a um grande sofrimento físico, recusou ceder num simples ponto, não obstante o mais arrogante argumento já apresentado para suborná-lo e influenciá-Lo a renunciar à Sua integridade. Toda esta honra, toda esta riqueza e glória, disse o enganador, Te darei se somente reconheceres minhas exigências. (Mat. 4:9.)
No Deserto da Tentação, pág. 73, 74, e 75.