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Música de hoje: RESTAURA
Hino 68 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
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Dia 6
Mente, Caráter e Personalidade, Vol. 2
Escrito por Ellen White (★1827 - ✞1915)
Capítulo 41 - O Regime Alimentar e a Mente - Parte 2 de 4
Sobrecarregar o Estômago Enfraquece a Mente
Devemos estar de sobreaviso contra o comer demais, ainda que sejam os alimentos mais saudáveis. A Natureza não pode usar mais do que se requer para a formação dos vários órgãos do corpo, e o excesso embaraça o organismo. Tem-se suposto haver muito estudante fracassado em virtude do estudo demasiado, quando a causa real foi comer em demasia. Enquanto for dada a devida atenção às leis da saúde, pouco perigo haverá de excesso mental; porém, em muitos casos do que se chama deficiência mental é a sobrecarga do estômago que fatiga o corpo e debilita o espírito. Educação, pág. 205.
A Condescendência Afeta os Mais Nobres Sentimentos
A contemporização com o apetite no comer demasiado é glutonaria. A grande variedade de pratos, muitas vezes tomados numa só refeição, é bastante para produzir um estômago desordenado, e um temperamento também desordenado. Por isso Deus requer de todo ser humano a cooperação com Ele, a fim de que ninguém ultrapasse os limites apropriados excedendo-se no comer, ou participando de alimentos impróprios. Esta condescendência fortalece as tendências animalescas e embota os mais nobres sentimentos da alma. Todo o ser se degrada, e o agente humano torna-se escravo do apetite, mimando suas próprias rasteiras paixões sensuais. Manuscrito 113, 1898.
Comer em Excesso Produz Perda da Memória
És um glutão quando à mesa. Esta é uma grande causa de teu esquecimento e perda da memória. Dizes coisas que eu sei teres dito, depois contornas o terreno e afirmas que disseste coisas inteiramente diversas. Eu sabia isto, mas passei-o por alto, como sendo resultado certo do comer demasiado. De que adiantaria falar sobre isto? Não curaria o mal. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 138.
Comer Demasiado Embota as Emoções
A intemperança no comer, mesmo de alimento saudável, tem uma influência prostradora sobre o organismo e embota as emoções mais agudas e santas. A estrita temperança em comer e beber é altamente necessária para a preservação da saúde e o vigoroso exercício de todas as funções do corpo.
Hábitos estritamente temperantes, combinados com o exercício dos músculos assim como da mente, preservarão tanto o vigor mental como o físico, proporcionando poder de resistência aos que se dedicam ao ministério, aos redatores, e a todos os outros de hábitos sedentários. Como um povo, com toda a nossa profissão quanto à reforma da saúde, comemos demasiado. A condescendência com o apetite é a maior causa da debilidade física e mental, e jaz no alicerce da debilidade, que por toda parte se mostra. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 416.
Restringir a Variedade de Pratos
Devemos cuidar de nossos órgãos digestivos, e não impor-lhes grande variedade de alimentos. Quem se enche com muitas espécies de alimentos numa só refeição, está causando dano a si próprio. É mais importante que comamos o que se harmoniza conosco do que provarmos de cada prato que é posto diante de nós. Não há em nosso estômago uma porta pela qual ver o que vai lá dentro; assim, devemos usar nossa mente e raciocinar da causa para o efeito. Se vos sentis irritados, parecendo que tudo vai mal, talvez seja porque estais sofrendo as conseqüências de comer grande variedade de alimentos. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, págs. 111 e 112.
O Plano de Deus Para nós
Deus deseja que nós, pela estrita temperança, conservemos a mente clara e aguçada, a fim de que possamos distinguir entre o sagrado e o comum. Devemos esforçar-nos por compreender a maravilhosa ciência da inigualável compaixão e benevolência de Deus. Os que comem demasiado e os que tomam alimentos insalubres, trazem dificuldades sobre si, incapacitando-se para o serviço de Deus. É perigoso comer carne, pois que os animais sofrem de muitas doenças mortíferas. Os que persistem em comer carne sacrificam a espiritualidade ao apetite pervertido. Ficam com o corpo cheio de doença. Manuscrito 66, 1901.
Atividade Intelectual Diminuída por Regime Cárneo
As faculdades intelectual, moral e física depreciam-se pelo habitual uso de alimentos cárneos. Comer carne faz correr perigo o organismo, embota o intelecto e amortece as sensibilidades morais. Testimonies, vol. 2, pág. 64.
O que Comemos Diminui a Atividade Intelectual
Nós somos compostos daquilo que comemos, e comer muita carne diminui a atividade intelectual. Os estudantes realizariam muito mais em seus estudos se nunca provassem carne. Quando a parte animal do agente humano se fortalece pelo comer carne, as faculdades intelectuais diminuem proporcionalmente.
A vida religiosa pode ser alcançada e mantida com mais êxito se for abandonada a carne, pois este regime estimula as atividades intensas, as tendências concupiscentes, e enfraquece a natureza moral e espiritual. "A carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne." Gál. 5:17.
Muito necessitamos animar e cultivar pensamentos puros, castos, e fortalecer as faculdades morais, em vez das faculdades baixas e carnais. Deus nos ajude a despertar de nossos condescendentes apetites! Medicina e Salvação, págs. 277 e 278.
Comer Carne e Disposição
Em geral, o Senhor não proveu carne a Seu povo no deserto, porque sabia que esse regime suscitaria doença e insubordinação. A fim de modificar a disposição e levar as mais altas faculdades do espírito a exercício ativo, deles tirou a carne de animais mortos. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 375.
Conseqüências da Carne de Porco
Não é apenas a saúde física que é prejudicada pelo comer porco. A mente é afetada, e as finas sensibilidades embotadas pelo uso desse pesado artigo de alimentação. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 493.
Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, páginas 388, 389, 390 e 391.
WHITE, Ellen G. Mente, caráter e personalidade. Volume 2. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira.
Disponível gratuitamente em ellenwhite.cpb.com.br/livro/index/50.
🧠 6º dia da Jornada percorrido ✅