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💬 Leitura
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⬆️ Também é possível ouvir este texto no áudio acima. (3:42)
Dia 11
Santificação
Escrito por Ellen G. White
Capítulo 4 - A Fornalha Ardente - Parte 2
A Imagem de Ouro
Fora permitido que brilhasse sobre o rei Nabucodonosor luz direta do Céu, e por pouco tempo ele ficou influenciado pelo temor de Deus. Mas uns poucos anos de prosperidade encheram-lhe o coração de orgulho, e ele esqueceu o conhecimento do Deus vivo. Voltou-se à sua adoração de ídolos, com zelo e beatice aumentados.
Com os tesouros obtidos na guerra, ele fez uma imagem de ouro para representar aquela que havia visto em seu sonho, colocando-a na planície de Dura e ordenando a todos os governadores e povo que a adorassem, sob pena de morte. Esta estátua era de cerca de trinta metros de altura por três de largura, e aos olhos daquele povo idólatra ela apresentava aparência muito imponente e majestosa. Foi feita uma proclamação, convocando todos os oficiais do reino a fim de se reunirem para a dedicação da imagem e, ao som dos instrumentos musicais, prostrarem-se e adorarem-na. Se alguém deixasse de fazê-lo, seria imediatamente lançado dentro de uma fornalha ardente.
Não Temeram a Ira do Rei
Chegou o dia determinado, a multidão reunida, e trazida ao rei a notícia de que os três hebreus que ele havia colocado sobre a província de Babilônia se recusavam a adorar a imagem. Eram os três companheiros de Daniel, aos quais o rei havia dado os nomes de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Cheio de ira, o rei os chamou a sua presença e, apontando para a fornalha ardente, disse-lhes qual seria sua punição se recusassem obediência à sua vontade.
Em vão foram as ameaças do rei. Ele não pôde desviar esses nobres homens de sua fidelidade ao grande Governador das nações. Eles haviam aprendido da história de seus pais que desobediência a Deus significava desonra, desastre e ruína; que o temor do Senhor não é somente o princípio da sabedoria, mas o fundamento de toda verdadeira prosperidade. Eles olharam com calma para a fornalha inflamada e a multidão idólatra. Tinham confiado em Deus e Ele não os desampararia agora. Sua resposta foi respeitosa, mas decidida: "Fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste." Dan. 3:18.
O orgulhoso rei estava cercado por seus grandes, os auxiliares do governo, e pelo exército que conquistou nações; e todos se uniram em aplaudi-lo como tendo a sabedoria e o poder dos deuses. No meio dessa imponente exibição, os três jovens hebreus, permaneciam firmes em sua recusa quanto a obedecer ao decreto do rei. Haviam sido obedientes às leis de Babilônia, aquelas que não entravam em conflito com as ordens de Deus; mas não se desviariam um fio de cabelo do dever para com seu Criador.
A ira do rei não conheceu limites. No próprio auge de seu poder e glória, ser assim desafiado pelos representantes de uma raça desprezada e cativa, era um insulto que seu espírito orgulhoso não podia suportar. Tendo a fornalha ardente sido aquecida sete vezes mais do que antes, nela foram lançados os três exilados hebreus. Tão furiosas eram as chamas, que os homens que os lançaram morreram queimados.
Santificação, páginas 36, 37 e 38.