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Música de hoje: VITÓRIA EM CRISTO
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💬 Leitura
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⬆️ Também é possível ouvir este texto no áudio acima. (4:38)
Dia 32
Santificação
Escrito por Ellen G. White
Capítulo 11 - O Privilégio do Cristão - Parte 2
Ver com os Olhos da Fé
Pela fé, olhai para as coroas destinadas aos que hão de vencer; atentai para o exultante canto dos remidos: Digno, digno é o Cordeiro, que foi morto e nos redimiu para Deus! Esforçai-vos por considerar estas cenas como reais. Estêvão, o primeiro mártir cristão, em seu terrível conflito com os principados, e as potestades, e as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais (Efés. 6:12), exclamou: "Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus." Atos 7:56. O Salvador do mundo foi-lhe revelado como olhando dos Céus para ele com o mais profundo interesse; e a gloriosa luz do semblante de Cristo brilhou sobre Estêvão com tal resplendor que mesmo os seus inimigos viram seu rosto brilhar como o rosto de um anjo.
Se permitíssemos que nossa mente se demorasse mais sobre Cristo e o mundo celestial, acharíamos um poderoso estímulo e amparo em guerrear as batalhas do Senhor. O orgulho e o amor ao mundo perderão seu poder ao contemplarmos as glórias daquela terra melhor, que tão logo será nosso lar. Diante da amabilidade de Cristo, todas as atrações terrenas parecerão de pouco valor.
Que ninguém pense que sem fervoroso esforço de sua parte poderá obter a certeza do amor de Deus. Quando por tão longo tempo se permitiu à mente repousar somente em coisas terrenas, é difícil mudar os hábitos do pensamento. Aquilo que os olhos vêem e os ouvidos escutam, demasiadas vezes atrai a atenção e absorve o interesse. Mas se quisermos entrar na cidade de Deus e olhar para Jesus e Sua glória, precisamos acostumar-nos, aqui, a contemplá-Lo com os olhos da fé. As palavras e o caráter de Cristo devem ser, freqüentemente, o assunto de nossos pensamentos e de nossa conversação; e, cada dia, algum tempo deve ser consagrado especialmente a devota meditação nestes temas sagrados.
Silenciando o Espírito
A santificação é uma obra diária. Ninguém se engane a si mesmo com a suposição de que Deus o perdoará e abençoará, enquanto está pisando um de Seus mandamentos. A prática voluntária de um pecado conhecido silencia a testemunhadora voz do Espírito e separa de Deus a alma. Quaisquer que sejam os êxtases do sentimento religioso, Jesus não pode habitar no coração que desrespeita a lei divina. Deus apenas honrará àqueles que O honram.
"Sois servos daquele a quem obedeceis." Se condescendemos com a ira, a concupiscência, a cobiça, o ódio, o egoísmo ou outro pecado qualquer, tornamo-nos servos do pecado. "Ninguém pode servir a dois senhores." Mat. 6:24. Se servimos ao pecado, não podemos servir a Cristo. O cristão sentirá as tendências do pecado, porque a carne cobiça contra o Espírito, mas o Espírito combate contra a carne, mantendo uma batalha constante. É aqui que o auxílio de Cristo se faz preciso.
A fraqueza humana se une à força divina, e a fé exclama: "Graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo." I Cor. 15:57.
Hábitos Religiosos Corretos
Se quisermos desenvolver um caráter que Deus possa aceitar, precisamos formar hábitos corretos em nossa vida religiosa. A oração diária é tão essencial ao crescimento na graça, e mesmo à própria vida espiritual, como o alimento temporal ao bem-estar físico. Devemos acostumar-nos a elevar muitas vezes os pensamentos a Deus em oração. Se a mente vagueia, devemos fazê-la retornar; mediante perseverante esforço, o hábito finalmente fará que isto seja fácil. Não podemos, por um momento, separar-nos de Cristo com segurança. Podemos contar com Sua presença para assistir-nos a cada passo, mas somente observando nós as condições que Ele mesmo estabeleceu.
A religião deve tornar-se o grande negócio da vida. Tudo mais deve ficar subordinado a ela. Todas as nossas faculdades morais, físicas e espirituais devem empenhar-se na batalha cristã. Devemos olhar para Cristo em busca de força e graça, e ganharemos a vitória tão certamente como Jesus morreu por nós.
Santificação, páginas 91, 92 e 93.