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💬 Leitura
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Dia 27
Visões do Céu
Escrito por Ellen G. White
Capítulo 11 — Alguns já estão no céu - Parte 2
Elias
“E sucedeu que indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao Céu num redemoinho”. 2 Reis 2:1-11.Elias foi um tipo dos santos que estarão vivendo na Terra por ocasião do segundo advento de Cristo, e que serão “transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta” (1 Coríntios 15:51, 52), sem provar a morte. Foi como representante dos santos a serem assim trasladados que, ao aproximar-se o fim do ministério terrestre de Cristo, foi permitido a Elias estar com Moisés ao lado do Salvador no monte da transfiguração. Nesses entes glorificados os discípulos viram em miniatura a representação do reino dos redimidos. Eles contemplaram a Jesus revestido com a luz do Céu; ouviram uma voz que “saiu da nuvem” (Lucas 9:35), reconhecendo-O como o Filho de Deus; viram Moisés representando os que serão ressuscitados da morte por ocasião do segundo advento; e ali estava também Elias, representando os que, no fim da história terrestre, serão mudados do estado mortal para o imortal, e serão trasladados ao Céu sem ver a morte.No deserto, em solidão e desencorajamento, Elias dissera que já havia vivido bastante, e orara pedindo a morte. Mas o Senhor em Sua misericórdia não o tomara pela palavra. Grande obra havia ainda para ser feita por Elias; e quando sua obra tivesse terminado, não devia ele ser deixado a perecer em desencorajamento e solidão. Não lhe estava reservado descer à tumba, mas ascender com os anjos de Deus à presença de Sua glória. — Profetas e Reis, 227, 228.
Moisés e Elias
Moisés, sobre o monte da transfiguração, era um testemunho da vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. Representava os que sairão do sepulcro na ressurreição dos justos. Elias, que fora trasladado ao Céu sem ver a morte, representava os que se hão de achar vivos na Terra por ocasião da segunda vinda de Cristo, e que serão “transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta”; quando “isto que é mortal se revestir da imortalidade” e “isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade”. 1 Coríntios 15:51-53. Jesus estava revestido da luz do Céu, como há de aparecer quando vier a “segunda vez, sem pecado, ... para salvação”. Hebreus 9:28. Pois virá “na glória de Seu Pai, com os santos anjos”. Marcos 8:38.Cumpriu-se então a promessa do Salvador aos discípulos. Sobre o monte, foi representado em miniatura o futuro reino da glória — Cristo, o Rei, Moisés como representante dos santos ressuscitados, e Elias dos trasladados. — O Desejado de Todas as Nações, 421, 422.
Uma ressurreição especial
Cristo ressurgiu dos mortos como as primícias dos que dormem. Era representado pelo molho movido, e Sua ressurreição ocorreu no próprio dia em que o mesmo devia ser apresentado perante o Senhor. Por mais de mil anos esta simbólica cerimônia fora realizada. Das searas colhiam-se as primeiras espigas de grãos maduros, e quando o povo subia a Jerusalém, por ocasião da páscoa, o molho das primícias era movido como uma oferta de ações de graças perante o Senhor. Enquanto essa oferenda não fosse apresentada, a foice não podia ser metida aos cereais, nem estes ser reunidos em molhos. O molho dedicado a Deus representava a colheita. Assim Cristo, as primícias, representava a grande colheita espiritual para o reino de Deus. Sua ressurreição é o tipo e o penhor da ressurreição de todos os justos mortos. “Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com Ele.” 1 Tessalonicenses 4:14.Quando Cristo ressurgiu, trouxe do sepulcro uma multidão de cativos. O terremoto, por ocasião de Sua morte, abrira-lhes o sepulcro e, ao ressuscitar Ele, ressurgiram juntamente. Eram os que haviam colaborado com Deus, e que à custa da própria vida tinham dado testemunho da verdade. Agora deviam ser testemunhas dAquele que os ressuscitara dos mortos.Durante Seu ministério, Jesus ressuscitara mortos. Fizera reviver o filho da viúva de Naim, a filha do principal, e Lázaro. Estes não foram revestidos de imortalidade. Ressurgidos, estavam ainda sujeitos à morte. Aqueles, porém, que ressurgiram por ocasião da ressurreição de Cristo, saíram para a vida eterna. Ascenderam com Ele, como troféus de Sua vitória sobre a morte e o sepulcro. Estes, disse Cristo, não mais são cativos de Satanás. Eu os redimi. Trouxe-os da sepultura como as primícias de Meu poder, para estarem comigo onde Eu estiver, para nunca mais verem a morte nem experimentarem a dor.Esses entraram na cidade e apareceram a muitos, declarando: Cristo ressurgiu dos mortos, e nós ressurgimos com Ele. Assim foi imortalizada a sagrada verdade da ressurreição. Os ressurgidos santos deram testemunho da veracidade das palavras: “Os Teus falecidos viverão; juntamente com o Meu cadáver eles se levantarão.” Sua ressurreição era um símile do cumprimento da profecia: “Acordai, e gritai jubilando, vós que habitais no pó; porque o teu orvalho é um orvalho de ervas; e a Terra dará de si os defuntos.” Isaías 26:19 (TT). Para o crente, Cristo é a ressurreição e a vida. Em nosso Salvador é restaurada a vida que se perdera mediante o pecado; pois Ele possui vida em Si mesmo. — O Desejado de Todas as Nações, 787.
Visões do Céu, páginas 102, 103, 104 e 105.